domingo, 25 de abril de 2021

A Evolução da Escrita

A primeira forma de escrita da humanidade foram bonecos, os chamados hieróglifos. Depois evoluiu para escrita fonética com letras, o que permitiu escrever palavras, frases, textos. Agora, com os emojis, a humanidade regressou aos bonecos. As pessoas colocam uns bonecos numa mensagem e já está. A coisa deu a volta...

O Cartaz de Joacine Katar Moreira

Outro dia, ao passar pelo Marquês de Pombal em Lisboa, deparei-me com este cartaz da deputada Joacine Katar Moreira.


Como uma imagem vale mais que mil palavras, e no caso da Joacine, que gagueja muito, uma imagem vale mais que dez mil palavras dela, aqui vai uma explicação do significado do cartaz.  

O cartaz tem 20 personagens, 19 humanas e uma não humana, um cão. 

Para ser mais claro na minha explicação, apresento o mesmo cartaz ao qual atribuí um número a cada personagem humana. Deixei de fora o cão.


Pela aparência das personagens do cartaz, 11 dessas personagens são de etnia europeia, números 1, 2, 8, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 18 e 19. Ou seja, se o cartaz representa a população de Portugal, então 58 porcento da população de Portugal é de etnia europeia. 

Gostaria de perguntar à deputada como chegou a esse número. Não sei se há dados estatísticos, mas supomos que actualmente em Portugal, que tem 10 milhões de habitantes, 90 porcento são de origem europeia. Para essa população de origem europeia ser reduzida a metade, então será necessário o país receber em migrantes perto do equivalente a essa população. Portugal terá de receber perto de 9 milhões de migrantes. Como nenhum país poderá aumentar a sua população para o dobro assim dum momento para o outro, pois não haveria habitações, infraestruturas. serviços, alimentos, etc. para sustentar a nova população, a única solução que vejo para alcançar a proporção desejada pela deputada Joacine, será extermínio da população nativa. Podemos exterminar cerca de 4 milhões de portugueses de origem europeia. Esses 4 milhões de indivíduos exterminados deixarão para trás habitações, bens, empregos e contas bancárias que poderão ser tomados pelos novos cidadãos, assegurando assim a sua sobrevivência no novo país, e alcançando a proporção desejada pela deputada Joacine.

Mas pode ser que a ideia da deputada Joacine não seja genocídio. Prosseguindo com a análise do cartaz, constatamos que a população de origem europeia vai reduzir-se em Portugal porque essa população simplesmente não está em condições de se reproduzir.  

As personagens com os números 1, 2 e  8 são pessoas idosas. 
As personagens 12 e 13 são assumidamente gays.
A personagem 14 é deficiente,  em cadeira de rodas.
A personagem 18 tem tipo gay também.

Estes números demonstram que sobram 4 personagens de origem europeia que ainda conseguem reproduzir-se, ou seja, 21 porcento da população. Essas personagens têm os números 10, 11, 15 e 19.

É interessante constatar que desses 21 porcento de população de origem europeia que ainda consegue reproduzir-se, nem todos são portugueses. No cartaz, a personagem com o número 11, é de uma qualquer república que tem na sua bandeira um citrino, o que demonstra que apesar da personagem aparentar ser europeia, não é de origem portuguesa. Isto reduz para 16 porcento o número da população capaz de produzir cidadãos de etnia europeia e ascendência portuguesa ao mesmo tempo.

Por outro lado, a única personagem de etnia não europeia que não está em condições de se reproduzir, é a personagem com o número 3. Isto porque a personagem é, ou idosa, ou enxertada de peixe. Que olhos são aqueles?

Portanto, a próxima vez que forem votar, lembrem-se que a deputada Joacine, que é de etnia não europeia, considera a população nativa do país que a recebeu uma cambada de velhos, deficientes, gays, incapazes de se reproduzirem. Ou então pensa em genocídio.